Search This Blog

Friday, February 9, 2018

O que Miami, Atlanta, San Francisco, Nova York e Los Angeles tem, que São Paulo tem em comum?

Se você demorou para responder, vamos ajudar te ajudar: trânsito!

Para você que acredita que tudo funciona e roda direitinho nos Estados Unidos, podemos garantir à você que não.

Sendo esse país que vive em cima da cultura do automóvel, na mais recente pesquisa realizada pela empresa INRIX, das 15 piores cidades do mundo para dirigir, os Estados Unidos contribuem com 5 cidades e a Rússia também Já o Brasil como não poderia ficar de fora, contribui com São Paulo na quarta posição.


No Global Traffic Scorecard publicado plea INRIX, o ranking é bem interessante.

  1. Los Angeles, Califórnia.
  2. Moscou, Rússia
  3. Nova York, NY
  4. São Paulo, Brasil
  5. São Franciso, Califórnia
  6. Bogotá, Colômbia
  7. Londres, Inglaterra
  8. Magnitogorsk, Rússia
  9. Yurga, Rússia
  10. Atlanta, Geógia
  11. Aerodromnyy, Rússia 
  12. Paris, França
  13. Caracas, Venezuela
  14. Miami, Flórida
  15. Kansk, Rússia
O Condado de Miami-Dade no Sul da Flórida tem uns dados muitíssimo interessantes mas desanimadores.

Miami é a décima-quarta cidade com o pior trânsito no mundo de 1.360 cidades pesquisadas.

Miami tem o quinto pior trânsito das 319 cidades pesquisadas na América do Norte.

Miami tem o quinto pior trânsito dos Estados Unidos das 297 cidades pesquisadas.

Isto posto, uma vez que esse estudo diz que o motorista em Miami que é ativo gasta no mínimo 64 horas (indo direto e voltando direto para o trabalho!) no ano "trancado em um engarrafamento e no para e anda, na próxima vez que voê vier a Miami...usando WASE ou não, saiba que uma boa dose de paciência se faz necessário para você desfrutar dessa bela cidade chamada The Magic City. 

Welcome to Miami!

Thursday, February 1, 2018

Geração millenials e o carro autônomo. O que dizem eles?

Certos termos se alastram pelo mundo, que muitas das vezes ficamos sem saber a origem. Só sabemos de uma coisa, todos falam e tem um impacto mundial. 
Uma das terminologias mais adotadas no mercado mundial nos últimos anos, é a geração millenium ou millenials como falamos em inglês.

Acontece que ninguém sabe direito como nasceu, quem criou ou quem apostou nesse termo.
O que se sabe é que os millenials, que inicialmente eram conhecidos como geração Y por seguir a geração X, iniciou nos anos 80 até meio dos anos 90.
E porque da atenção ao millenials se ainda existe outras gerações como os baby boomers que faço parte ainda viva?
Porque a vida útil econômica dos millenials é bem maior do que as baby boomers.
Isto posto, o mundo todo, principalmente o que se relaciona a tecnologia, é voltada aos millenials até mesmo porque os baby boomers tem dificuldade e muitas das vezes aversão a tecnologia.
Transportando esse comportamento e tendência para o mercado de carro elétrico autônomo que ainda assusta muita gente, eu inclusive, os jovens estão cada vez mais aderindo um futuro que já é presente com smart phone, computador e tudo que a tecnologia coloca nas mãos deles.
Segundo pesquisa publicada no blog Lendedu.com, a postura dos millenials em relação aos carros autônomos é muitíssimo interessante.
20.8% acredita que em não mais de 20 anos, não haverá necessidade de ter um carro.
11.6% dos que possuem carro já usaram Uber.
33.5% dos que possuem carro, acreditam que carro é um símbolo de status. 
42.5% dos que possuem carro regular, trocariam para carro autônomo.
16.6% dos que possuem carro dizem que aplicativos como Uber e Lyft fazem eles repensarem sobre ter ou não carro.
50.1 % dos que possuem carro dizem preferir comprar um carro elétrico (green car) do que um carro tradicional.
Hoje quando vamos a uma loja de carro Tesla em qualquer lugar aqui nos Estados Unidos que disparado é o preferido dos millenials, o clima de euforia e de tráfego do público interessado em conhecer essa revolução técnológica, é quase o mesmo vibe que você experimenta em uma loja da Apple.
Não sou profeta. Mas acredito que assim como o smart phone que foi lançado há um pouco mais de 10 atrás, eu mesmo não nego tive uma certa resistência, o carro autônomo irá com o passar do tempo, fazer com que venhamos nos fazer a mesma pergunta:
Como podemos ter vivido tanto tempo sem ele?